“As ações estão baratas e ninguém quer. Daqui a pouco os primeiros compram e todos correm atrás”, Eduardo Cavalheiro. https://drive.google.com/file/d/1U4w6yDdfRjqxb_D7RNlthqEeIvihFBW_/view

Em entrevista ao InfoMoney destacamos que apesar dos preços atrativos das ações e do início da queda dos juros no Brasil, não tem havido fluxo de compra para as ações. Incertezas no âmbito internacional e local ainda impedem um fluxo comprador. Esperamos uma redução gradual das incertezas ao longo dos próximos meses.

Contribuímos com o Portal GZH (Zero Hora) para a análise do comportamento dos mercados financeiros em 25/07, quando o Ibovespa atingiu o maior fechamento (122 mil pontos) desde agosto de 2021.

Colaboramos para a matéria do portal Pequenas Empresas & Grandes Negócios (26/06/23) sobre o resultado da Ibovespa no início dessa semana, fechando em baixa de 0,62%, aos 118,2 mil pontos. No mês, o índice acumula ganho de 9,15%, caminhando para o seu melhor desempenho desde novembro de 2020.

Participamos de entrevista ao portal E-Investidor para analisar a forte alta das ações no Brasil, especialmente as Small Caps. O Ibovespa iniciou junho retomando o patamar dos 110 mil pontos. Também observa-se a queda do dólar e dos juros.

“INFRAESTRUTURA, LOGISTICA E AGRONEGÓCIO têm sido os setores foco da nossa carteira há pelo menos 6 anos”; Eduardo Cavalheiro.
Saiba porquê, os detalhes da nossa avaliação e muito mais, assistindo a íntegra do bate-papo que tivemos com Vinícius Custódio durante o programa “Almoço de Negócios” da TC rádio

Chama a atenção o diferencial de retorno histórico: índice Small Caps 12,50% a.a. contra Ibovespa 9,40% a.a., desde 2005. Do ponto prático, no entanto, aparentemente poucos investidores se beneficiaram desse diferencial. Falta paciência… paciência é ingrediente fundamental para se investir em Small Caps.”

Ao longo do bate-papo com o João Marinho, do Diário do Milhão, abordamos diversos temas do universo dos investimentos nas Small Caps no Brasil, sobre o momento atual do mercado e das perspectivas que estamos visualizando para o futuro.

Contribuímos para a matéria do E-Investidor do Estadão (31/03/23) com um balanço desse tumultuado primeiro trimestre dos mercados financeiros no Brasil. As incertezas elevadas impedem a queda mais forte dos juros e mantém o desinteresse pelo mercado de ações, mesmo diante de oportunidades evidentes para comprar ações a preços muito baixos.

Em entrevista ao portal E-Investidor, demos nossa contribuição para o debate do momento no Brasil: Independência do Banco Central, Meta de Inflação e Taxas de Juros.

“O Brasil precisa ajustar suas contas para permitir a queda dos juros e assim poder pegar carona num novo ciclo dos mercados mundiais.”
Eduardo Cavalheiro, em entrevista ao programa “Espresso da Manhã”, da TC Rádio.

Após um 2022 muito complexo, marcado pela elevação das taxas de juros para patamares muito além do esperado pelos investidores ao início do ano, damos largada a 2023 com um cenário ainda muito nebuloso.
O novo governo do Lula assumiu nomeando equipes e tomando atitudes conflitantes com as expectativas do mercado. Isto tem provocado um aumento das incertezas e levado as projeções econômicas para os cenários mais pessimistas. Diante das dificuldades das contas públicas, vemos espaço para o governo surpreender e tomar medidas que se alinhem ao que o mercado financeiro acredita.

Em entrevista ao portal CRC!News, o Gestor da Rio Verde Investimentos, Eduardo Cavalheiro, analisa os desafios enfrentados em 2022 no mercado de Small Caps e detalha as perspectivas para 2023.

Na matéria publicada no site da Forbes, na coluna Forbes Money, o Gestor da Rio Verde Investimentos, Eduardo Cavalheiro e demais especialistas tratam das perspectivas dos balanços do terceiro trimestre e sinalizam como pode ser o último trimestre do ano.

As perspectivas de queda da inflação e seus impactos sobre a curva de juros futuros continuaram a influenciar os mercados brasileiros em agosto. O melhor desempenho das Small Caps é muito característico desse início de ciclo de recuperação das ações e os preços muito deprimidos atraem compradores e os poucos vendedores pedem preços mais altos para se desfazer dos ativos, impulsionando altas expressivas.